GRÁFICOS - I PARTE
É muito comum em artigos, ou na hora da
escrita a apresentação dos dados em forma de gráficos de dispersão. Dentro
deste contexto, irei abordar modelos de escrita, voltados para os resultados e
discussões. A abordagem analítica do gráfico irá depender do interesse do
resultado, contudo, sempre a um padrão que possa ser aproveitado.
O
autor
1- Introdução
Em
um experimento, em que os tratamentos são quantitativos, como, por exemplo:
níveis crescentes de dosagens de um fungicida, justifica-se a existência de uma
correspondência funcional, representada por equações.
Essas
equações, em gráfico, mostram três tendências (aumento, diminuição ou constância) dos valores observados, e, são representadas por funções
matemáticas: polinomial, modular, exponencial, logarítmica. As mais comum são polinomiais de 1, 2 e 3 graus.
Em
estatística experimental, pode-se calcular, através da ANAVA (Análise de
Variância) o Fator de correção (Fc) das equações linear, quadrática, cúbica,
entre outras. Sendo o Fc significativas ou não. Uma vez significativo,
podemos afirmar que: existe na relação (linear, quadrática ou cúbica) entre a
quantidade de (x) em relação a (y).
O
valore que representa o quanto da variação resposta (y) é explicada pela
equação em questão é conhecido como coeficiente de determinação
( R2).
Na escrita científica podemos afirmar
que:
92,72% da variação na produção de grão
de milho é explicada pela regressão cúbicaem
função das doses de nitrogênio quando utilizadas a espécie A
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